quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Acabei o meu 12º.

Foi com muita satisfação que acabei o meu 12º.
Hoje sinto saudades do tempo que passei nessa escola.
O meu muito obrigado aos professores que tiveram a paciência de me aturar durante esse tempo, sem eles ou nunca teria completado o 12º.
O meu muito obrigado a todos.

terça-feira, 7 de julho de 2009

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Identidade e Alteridade - Políticas Públicas

Este trabalho foi feito para a área de Cidadania e Profissionalidade.

Foi um trabalho muito interessante do qual aprendi bastante sobre as Políticas Públicas, em especial o Acordo de Schengen, a lei n.º 23/2007 e o Conselho Português para os Refugiados.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O papel da evolução tecnológica como condicionante das mobilidades, quer a nivel dos transportes e comunicações quer ao nivel de possibilidades de val

A distância, objecto de inúmeras preocupações ao longo dos tempos nas mais diversas sociedades, barreira por vezes intransponível, começa a ser finalmente desvalorizada. Este fenómeno, por si só da maior importância para o desenvolvimento das sociedades modernas, é tanto mais significativo se analisado à luz das suas consequências económicas e financeiras a nível mundial.
Com as novas e poderosas tecnologias, começam a produzir-se um amplo conjunto de alterações no modo como os indivíduos vivem o seu dia-a-dia, como trabalham, como estudam, como se divertem e ocupam os seus tempos livres e como se relacionam com o seu meio envolvente.
Aspectos anteriormente essenciais para as empresas, tais como a sua localização ou dimensão, começam a deixar de constituir uma preocupação essencial para os gestores, do mesmo modo que deixam de ser condições importantes para o respectivo crescimento ou sobrevivência. Cada vez mais, é possível observar exemplos de sucesso empresarial em micro-empresas, com volumes de facturação e lucro por trabalhador muito significativos.
Todas estas transformações são, sem dúvida, o resultado da melhoria de utilização das novas tecnologias, aliada à consolidação das redes de telecomunicações a nível mundial, possibilitando a comunicação a preços acessíveis e com grande qualidade. Este extraordinário aumento da relação qualidade-preço, associado a um conjunto de novas tecnologias que permitem o intercâmbio de informação de qualquer tipo (voz, dados, imagens e vídeos) em tempo real e a baixo custo, está na base da revolução a que se assiste actualmente. O alcance desta revolução está, no entanto, muito para lá da simples revolução tecnológica. Trata-se duma revolução em torno da difusão global do conhecimento.
.Com o aumento da facilidade de comunicação entre indivíduos e entre organizações, impulsionada pela crescente generalização das novas tecnologias, a relação entre produtores e consumidores dos mais diversos tipos de bens e serviços está a tornar-se cada vez mais próxima. O desenvolvimento deste fenómeno está a provocar grandes tipos de
modificações ao nível do relacionamento cliente-produtor: por um lado, e o desaparecimento de muitas das estruturas comerciais intermédias existentes nas economias.
Os computadores, a Internet e os telemóveis oferecem uma nova realidade, que torna cada indivíduo mais produtivo e senhor de um maior controlo sobre o modo como processa, comunica e interage com ou outros. Em complemento, cada um de nós produz mais informação e interacções, promovendo mudanças e contra mudanças em que o fenómeno mais constante parece ser o do excesso de informação – mais informação em quantidade, em qualidade e em diversidade de canais e ritmos.
O grande desafio passa por adquirir novas formas de lidar com a informação, de a representar, de a entender e, obviamente, de tirar partido dela. São promessas da Sociedade da Informação, ser inclusiva e, também, orientada para a melhoria da forma como interagimos entre nós, graças ao advento da mediação por computador e da predominância do digital. No entanto, tal parece não ter contrapartida nas instituições, no modo como estão organizadas e mesmo nas capacidades e ferramentas que os indivíduos dispõem para lidar com este estado de mudança, em que apenas a própria mudança, parece ser constante.
Uma perspectiva que torna mais confortável para o indivíduo lidar com o excesso da informação é a reinvenção do espaço e do tempo. Existe a oportunidade de considerar esta reinvenção, um ponto de partida para o desenho e concepção de novas cidades e/ou regiões que possuam um alter-ego digital, urbanizado e pensado de forma a facilitar a interacção entre indivíduos e, entre estes e as organizações. É que espaço e tempo, constituem-se como dois dos maiores referenciais para o ser humano. A discussão do digital e a reflexão de que uma cidade e região digital podem potenciar um novo espaço e um novo tempo, proporcionam novas ecologias, que não se auto-excluem, mas que são complementares e passíveis de serem experimentadas em simultâneo
A coexistência de centralidades alternativas, permite distribuir competências e lidar com questões temporais do espaço. Por exemplo, uma praça pode ter funções diferentes em diferentes momentos do dia ou ser o centro de determinada actividade, mas permitir uma extensão para outros espaços, criando/alargando essa sua centralidade e distribuindo as pressões sobre espaços/tempos, com base em critérios precisamente formulados
As iniciativas denominadas por Cidades e Regiões Digitais propõem-se, muitas vezes, dotar cada região de uma infra-estrutura digital que possibilite ao cidadão o acesso e utilização de tecnologias de modo a satisfazer no digital as necessidades do seu dia a dia. Importa pois considerar as implicações de agregar o digital, o virtual e o real. Torna-se assim essencial o exercício de verificação de como o espaço e o tempo são transformados de modo a que garantam os referenciais de equilíbrio e bem-estar para cada indivíduo e não numa fonte de constante pressão e stress. Desta forma, aos computadores, à Internet e aos telemóveis é necessário acrescentar os espaços inteligentes que ofereçam funcionalidades e agreguem o digital, o virtual e o real e assegurem que nós, enquanto indivíduos, continuamos a ter a opção de escolher o nosso espaço e o nosso tempo.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Ruralidade e Urbanidade

Cada autor tem uma visão diferente do que é a ruralidade e urbanidade.
Élvio Rodrigues Martins é muito radical ao dizer que na cidade é a onde se encontra tudo, como o pensamento cientifico, o locus privilegiado da modernidade, as práticas sofisticadas e das grandes produções e circulação do capital, é por excelência o lugar da aglomeração, da critica e a onde estão as grandes desizões
A aldeia é um meio pequeno onde só há agricultura, um meio pequeno com poucos habitantes e fechada.
Rocha e Pizzolatti já pensam de maneira diferente, para eles não existe um afastamento entre a cidade e a aldeia mas sim uma aproximação ou seja a cidade precisa da aldeia como a aldeia precisa da cidade.
As actividades rurais quando inseridas no contexto da economia citadina não podem ser vistas como separadas das funções urbanas.
As actividades rurais fazem parte da economia das cidades porque o trabalhador urbano necessita dos alimentos que provêm das actividades rurais.
Na minha opinião hoje em dia não há tanta diferença entre as pessoas que vivem no campo e na cidade.
Antigamente quem vivia no campo eram os lavradores e se alguém queria ter outra profissão tinha de abandonar a aldeia e ir para a cidade.
Na cidade era a onde se arranjava emprego, onde se tinha uma vida muito mais aberta, poderíamos fazer algo, as pessoas são tão individualistas que não davam por isso, na aldeia era quase impossível porque as pessoas conheciam-se todas e sabiam a vida de toda a gente.
O conceito de aldeia hoje em dia é totalmente diferente embora ainda aja menos pessoas que na cidade as pessoas já não trabalham só na agricultura, muitas delas trabalham na cidade e ao final do dia regressam a casa, os meios de comunicação também são muito melhores que antigamente.
O meu conceito de ruralidade é uma zona de pequenos aglomerados de casas e pessoas com grandes espaços de paisagem aberta entre eles, onde existe muita agricultura, as pessoas conhecem-se umas ás outras e a onde estão sempre em contacto com a natureza.
Urbanidade é uma palavra interessante, por um lado faz referência ao que é urbano, em oposição a ruralidade, de fato a partir que a população passo a migrar de uma forma maciça para as cidades, passamos a formar parte de uma sociedade urbana.
A mesma palavra se usa também para definir a forma de comportamento, inclusive passou a ser sinónimo de boas maneiras. Os dois sentidos estão intimamente ligados, ao passar a viver em sociedades urbanas e compartilhar também espaços mais próximos, foi preciso estabelecer normas de comportamento, que servem para facilitar o relacionamento entre as pessoas. Muitas das ações e atitudes que num meio rural, com uma densidade de população menor, poderiam ser toleradas, são hoje incompatíveis com a vida na cidade.
Por outro lado o conceito de urbanidade envolve também situações novas que são resultado da vida na cidade, resultado da verticalizarão e que influem na nossa educação e nas relações entre as pessoas. Na medida em que avançamos no espaço dos demais, ou que com as nossas ações podemos interferir na vida dos outros, se cria uma linha ténue, quase invisível, que divide o agir com urbanidade ou ser um anti-social, um incivilizado, porque o sinonimo de urbanidade é civilidade.
Quando jogamos lixo na rua, quando no transito dirigimos de forma perigosa, mesmo que sem cometer nenhuma infracção, ou quando mantemos a musica excessivamente alta, depois das 8 da noite.
Quando não mantemos limpa a nossa calçada, inclusive quando não cumprimentamos o vizinho que encontramos no elevador, estamos contribuindo para perder parte da civilidade, que é imprescindível para facilitar o convívio entre as pessoas que formam parte de uma comunidade. A perda da qualidade de vida que tanto nos preocupa, não acontece de uma hora para outra, é o resultado de uma perda gradativa, de pequenas perdas, aos poucos deixamos de enxergar o muro grafitado, o papel no chão, o saco de lixo rasgado, O buraco na calçada, a sujeira, o abandono. A cidade vai se deteriorando aos poucos, não tendo outros responsáveis que nos mesmos, que aos poucos vamos perdendo a educação, a urbanidade e depois de perder a civilidade, nos convertemos numa sociedade de incivilizados.
O património local está a ser agora valorizado com a recuperação de casas antigas onde muitas delas se fazem o turismo rural e a recuperação de fachadas antigas das casas, os monumentos estão sempre em recuperação para não chegarem a uma degradação total como acontecia anteriormente.
Com a valorização do património também são criados novos postos de trabalho.
Na área do turismo são criados guias turísticos, historiadores de costumes e tradições como por exemplo na Póvoa de Varzim existem restaurantes que tem a tradição de fazer pratos regionais poveiros, como arroz de sardinha, bola de sardinha, pescada á poveira e as rabanadas.
Uma das valorizações do património poveiro é sem dúvida a lancha poveira que foi recria da e que deu emprego a muita gente não só para a sua deslocação para vários pontos do globo mas para a sua divulgação.

A Evolução das Habitações

As habitações foram evoluídas muito com o passar dos tempos.
Em primeiro lugar o homem começou por se abrigar em abrigos naturais como cavernas e grutas.
Os abrigos naturais tinham vários inconvenientes porque eram fixos e por vezes mal situados, como o homem andava sempre a movimentar-se para a caça acabaram por fazer abrigos artificiais com madeira, ramos de árvores, todo o tipo de materiais que tinham disponíveis na altura.
Com o evoluir dos tempos o homem começou a fazer as casas com os materiais disponíveis, as técnicas de construção dominadas por certos grupos e a sua realização de planeamento e arquitectura era função das actividades económicas, do género de vida e dos padrões culturais.
Habitação rural é muito influenciada em função do meio geográfico em que se encontra porque os habitantes têm um contacto directo com a natureza e também por serem grupos mais pequenos e serem menos equipados tecnicamente e mais ligados á tradição.
Por sua vez a habitação rural não serve só de abrigo mas também é muitas vezes local de trabalho e de armazenamento de produtos e por vezes dos próprios animais.
As mais simples utilizavam materiais vegetal praticamente sem elaboração, são construídas basicamente por troncos e ramos de arvores entrelaçados e amarrados por fios, forrados ou não com barro, esteiras ou folhas, a cobertura é feita de palha, folhas ou nas zonas mais evoluídas eram em telha.
Casa de pedra embora exista em todos os continentes o seu domínio principal é da área europeia que circunda o mediterrâneo onde nós estamos inseridos, não é por acaso que no nosso país existem grandes quantidades de habitações em pedra.
Com o evoluir dos tempos e a necessidade de mais construção, a falta de espaço principalmente nos grandes centros urbanos começou-se a utilizar outros tipos de matéria já industrializados como o tijolo, cimento, betão armado, ferro, alumínio etc.
Tudo isto adaptado a novas técnicas de construção, tendo em conta a sua localização geográfica e climatérica.
Em muitos locais deixaram de haver casas e passaram a haver os conhecidos arranha-céus, porque a falta de espaço para construção começam a ser escassos

Ruralidade Versus Urbanidade I

RURALIDADE VERSUS URBANIDADE I



1- Como habitante de uma zona rural, é muito bom viver no campo.
No campo a vida torna-se muito mais soldável, o ar que respiramos não tem os gases que são libertadas nas grandes cidades pelos automóveis e peras industrias, as pessoas conhecem-se umas ás outras, não há stress, o próprio tempo parece que vai correndo lentamente.
No campo conseguimos ouvir o barulho dos pássaros, o cheiro das flores, estamos sempre em contacto com a natureza.
A alimentação que temos no campo é muito mais saudável, as hortaliças, as batatas, seladas, o vinho, a fruta e até a própria carne é muito mais saborosa porque normalmente os habitantes têm as suas hortas e criam os seus animais.
No campo temos uma construção muito mais espalhada, as casas são térreas e por vezes com um andar, têm um quintal e são distantes umas das outras.
As vias de comunicação hoje em dia são boas e podemo-nos deslocar á cidade se para tal necessitarmos.
A vida na aldeia tem por vezes algumas desvantagens como por exemplo: se tivermos doentes, se queremos ver um cinema, se queremos fazer umas compras por vezes temos de nos deslocar á vila mais próxima.
Essas desvantagens hoje em dia já passam um bocado ao lado porque com as vias de comunicação que temos num rápido conseguimos nos deslocar ao sítio pretendido.
Vala pena viver no campo pois viveremos muito mais saudáveis e acabamos por poupar muito dinheiro porque não temos em que gastar.
2- Viver na cidade é muito bom, porque a cidade tem quase tudo que necessitamos para o nosso dia-a-dia.
Na cidade nós temos muita diversão, seja ela diurna ou nocturna, temos cinemas para todos os gostos e feitios, temos teatros, discotecas, bares, os grandes eventos são realizados nas grandes cidades têm tudo ao nosso lado.
Na cidade tenho hospitais, centros de saúde, clínicas, todo o tipo de repartições públicas que necessitarmos.
Na cidade as construções são feitas em altura para se aproveitar o máximo de habitações possíveis o mais próximo possível que é para albergar as muitas pessoas que aí a habitam, vindas de diversas partes do globo, umas vem das pequenas aldeias do interior, outras vem de diversos países, são pessoas de diferentes raças, religiões que vieram para as grandes cidades para trabalhar.
Nas cidades temos meios de comunicação muito variados que nos permite deslocar a qualquer ora para qualquer local.
Nas cidades nós somos muito independentes, podemos sair a qualquer hora para qualquer sítio que ninguém repara porque as pessoas são tão independentes que por vezes nem os vizinhos da frente conhecem.
As desvantagens de morar numa grande cidade são termos muito pouco o contacto com a natureza, o silencio praticamente não existe, a poluição é uma constante, as pessoas quase não se conhecem umas ás outras, o stress é uma constante e temos que estar sempre de olhos bem abertos para não sermos assaltado, os dias passam a correr.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

CÓDIGOS INSTITUCIONAIS E COMUNITÁRIOS

Felizmente nasci em 1961 e fui educado segundo determinados princípios que regiam a sociedade onde nem tudo o que se pensava se podia fazer ou dizer, ou seja, vivia-se debaixo de um regime “Salazarista”. Em 25 de Abril de 1974, deu-se uma revolução e aí as pessoas passaram a emitir as suas opiniões, podendo-se falar sem receio de retaliações ou castigos, enfim aconteceu a famosa “Liberdade de Expressão”.Determinados princípios éticos mantiveram-se tais como, a honra, a cooperação, o patriotismo, a participação, etc., embora, quanto a mim, outros sofressem pequenas alterações tais como a justiça, o civismo, a participação, o aceitar a autoridade, etc.Há um princípio que, na minha opinião, foi mal interpretado por determinadas pessoas, que é a liberdade pois a nossa liberdade, só começa onde a dos outros acaba e esse ponto de equilíbrio é que é difícil para muitas acertarem, ou seja o respeito pelo nosso semelhante.Para se poder viver em sociedade há que ter um código de ética e moral, ou seja normas que regem a nossa sociedade prevendo também que quando esses valores não são cumpridos haja uma punição exemplar de acordo com toda a sociedade.Uma sociedade é formada pela família, pelo próximo, pelo amigo, pelo vizinho, pelo colega profissional.Todos pertencemos a uma Pátria, que embora diferentes, há determinados valores que regem essas sociedades, Pátrias, por exemplo, Portuguesa, Espanhola ou Francesa. Os valores éticos, culturais e até mesmo religiosos são iguais em qualquer parte do mundo.Estamos em 2009 e hoje se conseguimos respeitar o nosso semelhante, quer particular quer profissionalmente, se conseguirmos ser leais com o nosso próximo e com os nossos princípios, então conseguimos viver em harmonia com a sociedade.

Códigos institucionais e comunitários

Immanuel Kant (1724-1804) é um dos maiores vultos do pensamento em geral e do pensamento ético e deontológico em especial. A sua Ética funda-se na noção do Dever como, e numa linguagem muito simplificada, instância de compatibilização entre meios e fins.Assim o procedimento moral é apenas o que fôr universalizável e esta noção é o principal pilar de todos os códigos deontológicos.Para o entendermos nada como ler as palavras do próprio Kant:"No reino dos fins tudo tem um preço ou uma dignidade. Quando uma coisa tem um preço, pode-se pôr em vez dela qualquer outra como equivalente; mas quando uma coisa está acima de todo o preço, e portanto não permite equivalente, então ela tem dignidade". (FMC, II)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Processos de inovação

1- O tipo de inovação mais marcante no meu local de trabalho foi a redução drástica do consumo de papel A4.
Com a introdução de novos multifunções, programados para impressão em dupla face, com recepção de fax via servidor e visionado no computador.
Com estas duas medidas estima-se a redução de consumo de papel para metade com evidentes benefícios ecológicos.
Os benefícios das inovações na nossa produtividade são ter-mos mais facilmente e mais comodamente acesso, com esta nova ferramenta de trabalho, às comunicações que recebemos sem sairmos tantas vezes do nosso posto de trabalho.
As sugestões alternativas às inovações implementadas por vezes não é fácil dar sugestões inovadoras quando uma empresa como a que eu trabalho se encontra na vanguarda da tecnologia e tem uma grande preocupação corporativa, poderia sugerir (o que por acaso já o fiz) para a redução do consumo de papel todas as notas informativas seja arquivadas em pastas no computador e não numa prateleira como fazemos.
Na empresa em que trabalho as formações profissionais é uma constante por vezes temos formações que não têm a ver com a nossa profissão, mas são para o nosso enriquecimento pessoal.
A formação que eu gostei mais e que me ajudou profissionalmente foi liderança e gestão de equipas, aprendemos varias maneiras de liderar uma equipe de trabalho, a maneira de resolver conflitos, de expor tarefas e uma das coisas principais que é ser um bom ouvinte.
As competências essenciais do líder são o diagnostico (capacidade para detectar o nível de desenvolvimento dos colaboradores, tanto em termos de competência técnica (domínio da tarefa) como ao nível emocional/motivacional), flexibilidade isto é capacidade para utilizar diferentes estilos de liderança com diferentes colaboradores ou utilizar diferentes estilos de liderança com o mesmo colaborador (se a situação se alterar).
Os vários estilos de liderança como o controlo, supervisão, orientação e delegação.Ao delegar o líder deve continuar atento ao comportamento dos colaboradores, manter a porta aberta para apoiar eventuais dificuldades, ser solidário com os resultados e responsáveis pelos insucessos.
No fundo no meu dia a dia é tentar ser um bom líder com todos os colaboradores e tentar resolver todas as situações que vão acontecendo no dia a dia

Identificar diferentes valores culturais.

1- As semelhanças entre os dois textos prendem-se a valorização cultural que cada um dos autores atribui á cultura na qual foi educado.
Ambos analisam a cultura dos seus povos por critérios de análise e valores
diferentes.
Ambos são estudiosos da matéria e pelas suas culturas analisam as sociedades dos outros com critérios próprios que o levam a conclusões semelhantes com uma valorização diferenciada
2- Se nós europeus com os nossos valores culturais nos inserirmos numa população tribal certo é que também estranharemos os seus modos de vida pois estaríamos a analisar e a julga-los pelos nossos padrões culturais, também nós estranhamos os seus hábitos.
Juntos chegaríamos á conclusão que os valores são todos aqueles que querem impor a sua cultura a sua racionalidade as suas vivências nos que vivem de modo diferente.
3- Pautas de condutas são as regras culturais e cívicas da sociedade onde nos inserimos com as quais vivemos e que são a bitola em que aprendemos a viver e que poucas vezes contestamos aceitando-as como certas.Já muitas vezes estas regras que vão parando de geração em geração que nos trazem a tradição e as heranças culturais.
Quando as questionarmos e os pomos em causa geralmente levem esse povo á revolta, á revolução extravasamos a pauta

As desigualdades sociais e o racismo

Como é possível em pleno século XXI ainda aja tanta pobreza e racismo.
A ganância do ser humano é tanta e é isso que faz com que aja tanta desigualdade.
Há vários tipos de pobreza, a pobreza ocidental e pobreza do terceiro mundo.
Na pobreza dos países desenvolvidos temos uma população com dificuldades em alimentar-se (pelos nossos padrões) mas não são distraídos como os do terceiro mundo com aspecto eclético e grandes barrigas.
Os excessos dos ocidentais ou seja aquilo que estragamos todos os dias seria uma ajuda preciosa para aqueles que pouco têm.
Há vários tipos de racismo, a cor de pele, a raça a que pertencemos, a religião, família a que pertencemos etc.
O racismo mais profundo é seguramente aquele que existe em cada mente de cada ser.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Aprendizagem dos conflitos:

A origem dos conflitos pode ser de privação, frustração, preconceito, bode expiatório e antagonismo de interesses.
A resolução desses pode ser por contacto, dominação submissão, inacção, mediação, negociação e objectivos ordenados.
A maior parte dos conflitos têm a ver com os preconceitos e algo que nos puseram nas nossas mentes.
Os conflitos podem ser de grupo como individual.
Eu posso ter um conflito com outra pessoa como posso ter um conflito comigo próprio.

Reflexão sobre o impacto dos media na construção da opinião publica.

O impacto da média na construção da opinião pública é um fenómeno com bastante impacto ou seja é uma realidade que acontece no nosso dia á dia e que por vezes nem damos por isso.
Ora vejamos se tivermos atentos a um programa de televisão e no intervalo vermos um anúncio de um determinado produto repetidamente acaba por nos chamar atenção e por vezes quando saímos de casa e vemos o produto acabamos por comprar nem que seja só por curiosidade
Todo o meio de comunicação influencia, pela positiva e negativa a opinião pública.
No que se refere á influencia positiva para alem de nos manter informados sobre, economia, pulitica, social, etc., também nos influencia e revoluciona o pensamento social.
No que diz respeito á influencia negativa é que muita das vezes o excesso de informação também influencia o social no aspecto negativo.
Por exemplo o aspecto tão actual sobre a crise económica a nível nacional, europeia, digo, mundial mesmo sendo um direito que assiste ao cidadão comum andar informado, também é verdade a reacção de pessimismo que provoca a notícia na mente de cada ouvinte.
Em pesquisas que fizemos ficai a saber todos os meios de comunicação social como: cinema, rádio jornal Internet e televisão.
Acabamos por ver que a televisão é o meio de comunicação que tem mais impacto na influência da opinião pública porque é acessível a todas as camadas sociais e etárias.
O cinema, devido ser um meio de comunicação menos acessível que outros, apresenta por este motivo um menor impacto na influência da opinião pública.
A rádio é um meio de comunicação muito abrangente devido a ser bastante acessível á maioria das pessoas, existem rádios locais regionais e nacionais, abramgem todas as classes etárias e é um meio de comunicação com bastante influência.

O retrato de uma personagem que admiro

Mário Alberto Nobre Lopes Soares Nasceu em Lisboa, 7 de Dezembro de 1924 é um político português.
Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 1951, e em Direito, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1957
O pai, João Lopes Soares foi sacerdote, pedagogo e ministro na I República, tendo também combatido o regime salazarista.
Fundador do Partido Socialista de Portugal, em 19 de Abril de 1973, Mário Soares foi um dos mais famosos resistentes ao Estado Novo, pelo que foi preso doze vezes, deportado em São Tomé até se exilar em França, onde desenvolveu trabalho em várias universidades.
A 28 de Abril de 1974, depois da Revolução de 25 de Abril, desembarcou em Lisboa, vindo do exílio em Paris no chamado "Comboio da Liberdade". Foi recebido, entre uma multidão de portugueses. Dois dias depois, esteve presente na chegada a Lisboa de Álvaro Cunhal. Ainda que tivessem ideias políticas diferentes, subiram de braços dados, pela primeira e última vez, as ruas da Baixa Pombalina e a avenida da Liberdade.
Durante o período revolucionário que ficou conhecido como Processo Revolucionário em Curso (PREC) foi o principal líder civil do campo democrático, tendo conduzido o Partido Socialista à vitória nas eleições para a Assembleia Constituinte de 1975.
Foi ministro dos Negócios Estrangeiros de Maio de 1974 a Março de 1975.
Mário Soares foi um dos impulsionadores da independência das colónias portuguesas.
Em Março de 1977 iniciou o processo de adesão de Portugal à CEE e subscreveu, como primeiro-ministro, o Tratado de Adesão, em 12 de Julho de 1985.
Foi primeiro-ministro de Portugal nos seguintes períodos:
I Governo Constitucional entre 1976 e 1977;
II Governo Constitucional em 1978;
IX Governo Constitucional entre 1983 e 1985.
Presidente da República entre 1986 e 1996 (1º mandato de 10 de Março de 1986 a 1991, 2º mandato de 13 de Janeiro de 1991 a 9 de Março de 1996).
Deputado ao Parlamento Europeu entre 1999 e 2004. Foi candidato a presidente do parlamento, mas perdeu a eleição para Nicole Fontaine, a quem não teve problema em chamar "dona de casa" (no sentido pejorativo do termo).
Fundador da Fundação Mário Soares - 1991.
Em 13 Dezembro de 1995 assume a Presidência da Comissão Mundial Independente Sobre os Oceanos; em Março de 1997 a Presidência da Fundação Portugal África e a Presidência do Movimento Europeu; em Setembro a Presidência do Comité Promotor do Contrato Mundial da Água. Como ex-presidente da república, é também Conselheiro de Estado.
Em 2007 foi nomeado presidente da Comissão de Liberdade Religiosa.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Saberes Fundamentais

O Elemento
Mobilizar o saber formal para o reconhecimento do elemento como uma unidade estrutural e organizativa.“Todo o ser humano é diferente de mim e único no universo; não sou eu, por conseguinte, quem tem de reflectir por ele, não sou eu quem sabe o que é melhor para ele, não sou eu quem tem de lhe traçar o caminho; com ele só tenho o direito, que é ao mesmo tempo um dever: o de o ajudar a ser ele próprio.”
Agostinho da Silva

Convicção e Firmeza ètica

«Duas coisas enchem-me o ânimo de admiração e veneração sempre novas e crescentes, quanto mais frequentemente e com maior assiduidade delas se ocupa a reflexão: o céu estrelado sobre mim e a lei moral em mim».I. Kant, Crítica da Razão Prática

«Age de tal forma que a máxima da tua acção seja, ao mesmo tempo, critério de lei universal para todos».
I. Kant, Fundamentação da Metafísica dos Costumes

Immanuel Kant é, sem de dúvida, um dos maiores génios do pensamento ocidental. A sua vastíssima obra, ao estender-se sobre todos os aspectos do pensamento humano, permite uma leitura bastante cuidada do mundo da vida e em especial do mundo ético-axiológico.
Ao pensarmos hoje a convicção e a firmeza ética não o podemos fazer dissociadamente do legado deste autor, pois acreditamos que o imperativo ético, que impõe a cada momento universalidade de cada acto humano como critério de moralidade, se estabelece como um crivo estreito para julgar cada um dos nossos actos nos vários âmbitos da nossa vida privada, profissional, institucional e macro-estrutural.
É sem dúvida significativa a primeira citação kantiana extraída da sua Crítica da Razão Prática, não já pelo facto de se ter constituído como citação recorrente no mundo filosófico, mas por ser reflexo de uma vida animada pelo respeito à lei moral.
Caberia a cada um de nós dar um novo ânimo à lei moral, fazendo das acções humanas um eco de responsabilidade e de respeito pelos outros e pela comunidade onde estamos inseridos.